domingo, 1 de janeiro de 2012

COMEÇA 2012

(...) No começo do século XVIII, um jovem nascido nos Estados Unidos colonial chamado Jonathan Edwards, com apenas 18 anos de idade, escreveu suas famosas resoluções. Ele produziu 70 resoluções e decidiu que elas seriam suas diretrizes para o resto de sua vida. E, de fato, as usou como um elemento disciplinador de suas ações. Durante toda sua vida, as suas resoluções foram uma espécie de guia para sua conduta e um memorial de suas motivações. Ao invés de renovar suas resoluções a cada ano, Edwards renovava seu compromisso com as resoluções tomadas na juventude e permaneceu com suas 70 resoluções até seu último dia de vida. E qual era a característica central de suas resoluções? Era a glória de Deus! Em todas as suas ações, ele desejava engrandecer e glorificar o Deus que o criou e se revelou ao homem pelas Escrituras. Edwards percebeu que Deus é o bem supremo do homem. Ele entendeu bem as palavras do salmista, que disse “Deus é minha porção e sua herança”. Isto quer dizer nada nesta terra era mais valioso para ele do que o Senhor. Deus era seu bem mais valioso, sua maior riqueza, o objeto supremo de seu amor e devoção, o sumo bem de sua vida. Amar e glorificar a Deus eram a grande aspiração de Edwards e o que dava sentido à sua existência. Esse senso da glória de Deus era a pedra de toque de todas as decisões do jovem Edwards. Neste começo de 2012, quero propor ao leitor que tome suas decisões, faça suas resoluções com o mesmo espírito de Jonathan Edwards. Que as resoluções sejam governadas pelo senso da existência de Deus, de sua glória e de sua revelação, a Bíblia. Que suas resoluções reflitam o ensino do apóstolo Paulo, que diz que devemos fazer todas as coisas movidos pela fé, pois “o que não provém da fé é pecado” e ensina ainda que “quer comamos, quer bebamos, que façamos tudo para a glória de Deus”. (E, eu digo: Amém) http://www.blogfiel.com.br/​2012/01/resolucoes-3.html

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